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Pains

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Pains
[[Imagem:|250px|none|]]
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Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário 01 de janeiro
Fundação 31 de dezembro de 1943
Gentílico painense
Lema
Prefeito(a) Ronaldo Márcio Gonçalves
PT, no cargo até 2008
Localização
Localização de Pains
20° 22' 15" S 45° 39' 39" O
Estado Minas Gerais
Mesorregião Oeste de Minas
Microrregião Formiga
Região metropolitana
Municípios limítrofes Formiga, Arcos, Pimenta, Piumhi, Doresópolis, Iguatama e Córrego Fundo
Distância até a capital 217 quilômetros
Características geográficas
Área 418,043 km²
População 7.601 hab. est. 2006
Densidade 18,2 hab./km²
Altitude metros
Clima Não informado
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,783 PNUD/2000
PIB R$ 65.091.315,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 8.463,31 IBGE/2003

Índice

[editar] A Capital Mundial do Calcário

Pains é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 7.661 habitantes.

Prefeito: Ronaldo Gonçalves Adm: 2005-2008

Pains tem se desenvolvido bastante nos útlimos tempos, principalmente nas indústrias do calcário. Se tornando a capital mundial do calcário. Neste ano de 2006, no mês de março, foi inaugurada a nova praça da cidade, dando um ar de modernismo, mas mantendo os velhos habitos dos interiores das Minas Gerais.

[editar] Pains, Terra das Orquídeas Raras e das Grutas Maravilhosas

Calcário, a palavra mágica da região, a grande riqueza do município, aflora em vários pontos formando pedreiras belíssimas.

Quem chega a Pains descobre logo que naquela região a palavra mágica é calcário. A grande riqueza do município aflora em vários pontos, formando pedreiras que podem ser admiradas por quem segue pelas estradas, mas os maciços de calcários escondem uma beleza maior, e que foge às vistas dos transeuntes.

Há milhões de anos a região de Pains era mar, o Mar de Bambuí, as ondas em seus momentos de fúria esculpiram, no calcário, formas diversas, as grutas que perfazem um número de aproximadamente duas mil. Algumas das grutas estão localizadas no perímetro urbano da cidade, como as Grutas Isaías, Paranoá e Éden.

A Gruta do Isaías é uma das mais freqüentadas pelos habitantes da cidade, por ser fácil o acesso ao seu interior. São aproximadamente 300m de extensão, sendo que, por falta de equipamentos e iluminação, somente os primeiros salões pedem ser visitados sem problemas.

A atuação das mineradoras quase destruiu a Gruta Paranoá, mas ainda há muito o que se ver. Grandes salões com colunas, raízes que rompem o calcário, estalactites e estalagmites por todos os lados.

A Gruta do Éden já foi tema de reportagens do programa Fantástico da Rede Globo. Em seu interior existe um rio subterrâneo, além de numerosas formações rochosas. Atualmente a entrada da gruta se encontra lacrada por ordem judicial, pois a atuação de uma mineradora quase a destruiu. Isso só não aconteceu graças à atuação dos grupos de proteção ambiental existentes em Pains.

Ao lado de tudo isso uma beleza que impressiona até os mais desatentos, as orquídeas que encontram seu habitat na Mata de Pains. Mata que já foi bem maior, mas que hoje ainda se protege sobre os maciços de calcário, espalhados pelo município. Já foram encontradas 22 espécies de orquídeas raras, das quais 12 já foram catalogadas.

[editar] História

Dois grandes rios brasileiros banham o território que tem na Serra das Esperanças um marco diviso-histórico – Rio São Francisco e Rio Grande. A área descrita foi a alternativa natural para o povoamento, caminho mais fácil para povos de outras terras.

Os cataguás, até o início do século XVIII, habitavam o sul e oeste de Minas, subdivididos em várias tribos. Numa de suas migrações, subiram o Rio São Francisco até a nascente e foram acampar nos vales do Rio Grande e Rio das Mortes. Campos Geraes dos Goitacazes era todo o território mineiro.

A história de Pains remonta aos anos de 1721-1725, quando o local servia de passagem para paulistas e mineiros em direção a Goiás, mais precisamente aos “mananciais afortunados” do Rio Vermelho, à altura da nascente do Rio Araguaia, descobertos por Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhagüera.

Pelo dédalo de caminhos e trilhas, que ficaram com vestígios da passagem do “Diabo Velho”, começou a primeira marcha de mineiros e paulistas para o oeste. Desde então iniciou o formigueiro de idas e vindas dos aventureiros na direção das preciosas jazidas de Goiás.

O Governo da Província de Minas acautelou, pondo guardas e registros nos lugares mais estratégicos. Em breve se compreendeu a ineficácia de tais medidas. Sua execução demandava muitos guardas de ilibada conduta no cumprimento do dever. A vigilância em lugares distantes tornava os vigias mais próximos dos contrabandistas. Acabavam de parceria. Todos no mesmo propósito – a cobiça do ouro.

Veio, então, a idéia da abertura da estrada real. Facilitando a captura dos extraviadores pelos caminhos clandestinos.

Em 1736, o Governador Gomes Freire abriu a “Picada de Goiás”, proibindo quaisquer outros caminhos para o trânsito das comitivas. De São João Del Rei para Goiás – eis a Picada de Goiás. As sesmarias foram concedidas em 1737. A 23 de Março, foram registradas três: a de Roque de Sousa, Manoel Alves Gondim e a de Manoel Martins da Barra. Os sesmos foram denominados, respectivamente: Almas (no lema de São João del Rei com o atual município de São Tiago), Bom Sucesso (no lema dos atuais municípios de Bom Sucesso e Ibituruna) e Mandasaya (atual município de Oliveira).

Em 1765, na segunda entrada pelo Oeste de Minas, Inácio Corrêa Pamplona, mestre de campo, ficou encarregado de pesquisar e dizimar índios cataguases e os famosos araxás (senhores de vasta região), e calhambolas e que fosse também, convocando e encaminhando pessoas para as aldeias, iniciando assim, uma civilização que teria como finalidade, o cultivo das terras e a criação de gado e cavalos (Carta patente: Cod. 168/36).

O governo assinou em 1767, vinte cartas de sesmarias aos desbravadores do Oeste. Inácio Corrêa Pamplona obteve a do Desempenhado, entre o Rio São Francisco e a Serra do Desempenhado (atual município de Bambuí). Entre os sesmeiros, parentes de Inácio Corrêa Pamplona, vieram estabelecer-se nas matas do Rio São Francisco, como seu filho, Pe. Inácio Pamplona Corte Real; Simplícia Corrêa Pamplona; Bernardina Corrêa Pamplona casada com João José Corrêa Pamplona e doadora do Patrimônio de Iguatama, antigo Porto Real do São Francisco e outros, que deram origem à família Paim Pamplona, surgindo assim, o nome do município de Pains.

Tudo indica ter sido José Paim Pamplona proprietário da sesmaria do Cedro, o primeiro Paim, senão dos Pains que deram nome ao lugar.

Corria entre as pessoas mais antigas, que, antes dos Paim, os principais povoadores teriam vindo de São João del Rey. Provavelmente seriam fugitivos da justiça, criminosos políticos por discordarem da Coroa Portuguesa ou adeptos de Tiradentes. Estariam à procura dos caminhos de Goiás, quando, já extasiados ante a exuberância das matas, resolveram fixar-se aqui, pois não havia melhor esconderijo natural que as grutas calcáreas.

Em 1830, o Capitão Manoel Gonçalves de Mello e sua mulher, D. Rita Cândida de Mello adquiram a Fazenda da Cachoeira. Nessa fazenda havia uma bela Ermida, consagrada à Nossa Senhora da Conceição. Todos os anos vinha um sacerdote das cercanias celebrar missa, desobrigar a família e a grande escravatura, administrando os sacramentos a várias pessoas que naquela quadra se reunia em grande festa.

Os primeiros desbravadores da região pertenciam às famílias Pamplona, Gonçalves, Goulart, Paim, Mello, Teixeira, Velloso, Alves, Lopes. O motivo principal que determinou a ida desses aventureiros e exploradores ao local, foi a fertilidade de suas terras e, possivelmente a caça e a pesca. Mais tarde passaram a dedicar-se à agricultura, em que se serviam de instrumentos primitivos e rotineiros de trabalho.

O Capitão Gonçalves de Mello mandou construir, à margem direita do Rio São Miguel, afluente do São Francisco, no centro da Mata de Pains, em terreno de sua fazenda, um Santuário em honra a Nossa Senhora do Carmo, sendo a célula-máter do município de Pains, concluída em 1854.

O cemitério paroquial cercado de muros de pedra foi construído ao redor do primitivo templo. Foi transferido para mais acima. Sua reconstrução começou aos 27 de Julho de 1853, e terminou a 04 de Setembro do mesmo ano, pelos Missionários Capuchinhos que foram ali, pregar uma Missão: Frei Francisco, Frei Eugênio e Frei Arcanjo. Foi construída também, uma torre, ligada, por uma passagem, ao coro da secular Igreja, onde foi colocado o sino. O alto do campanário era datado de 1861.

Embora não houvesse um capelão ajustado, vinham celebrar e administrar os sacramentos, vários sacerdotes circunvizinhos, entre os quais o Padre João Gonçalves de Mello, cunhado do fundador da Igreja.

Depois da construção, seu confrontante Manoel Antônio de Araújo resolveu doar à padroeira uma área para que se formasse um povoado. Não sendo suficiente o terreno doado, o Capitão Gonçalves de Mello doou a São Francisco de Assis um outro pedaço de terra perfazendo uma área com cerca de 12 hectares.

Nas imediações da referida Igreja residia a família Paim, passando então, o templo religioso a ser conhecido como a “Igreja dos Pains”.

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo construída em 1854, foi Matriz da Paróquia de Pains por um século. A Igrejinha do Rosário foi demolida na década de 1940, cedendo o lugar para a atual Praça Tonico Rabelo. Em 1960 foi inaugurada a nova Matriz de Pains localizada à Avenida Gonçalves de Mello, sendo uma das maiores do Bispado.

A Fazenda da Cachoeira foi reformada na década de 1940 e atualmente é propriedade do Sr. Renato Gomide Leite, descendente dos fundadores do município.

Fonte: João Guilherme Goulart

[editar] Dona Beja

Ver artigo principal: Dona Beja.


Ninguém poderia fazer a história de Pains, silenciando o nome de D. Anna Jacintha de São José, ou Dona Beja, como ficou este apelido gravado nas crônicas do Triângulo Mineiro. Nas narrações dos acontecimentos ou fatos sociais e políticos, dignos de memória, ocorridos na vida pregressa de Araxá, lá está o nome de Dona Beja.

Se Araxá e inúmeras outras cidades têm-na como benfeitora, devem a Pains o direito de situá-la como filha em uma das suas páginas históricas.

Na fonte de água radioativa da estância do Barreiro do Araxá, denominada Dona Beja, está o busto da painense.

Sem a intervenção de Dona Beja, talvez os antigos julgados de Desemboque e Araxá não teriam separados da capitania e jurisdição de Goiás e o Triângulo não seria Mineiro.

“O caso é que, correndo o ano de 1815, achava-se em Araxá, o ouvidor geral da Comarca, Dr. Joaquim Inácio Silveira da Mota. Estando ele a palestrar, uma tarde, em frente de certa casa vizinha da Matriz, viu passar, a cavalo, a jovem Anna Jacintha de São José, conhecida pelo apelido de Beja. Contava quinze anos e era já mulher feita. O ouvidor geral ficou fascinado pelos seus encantos. Desejou-a e fê-la raptar por seus lacaios e naquela mesma noite a violou.
A família de Beja nada podia fazer, salvo queixar-se ao governador de Goiás, o que foi feito. Ora o governador era inimigo do ouvidor geral, e, assim, este último, para sair do embaraço que se achava, recorreu a um expediente astucioso, que deu o melhor resultado: intercedeu junto de Dom João VI para que os julgados de Araxá e Desemboque, como ardentemente desejam os mineiros, passassem para Minas onde seu julgamento não teria maior importância. E o Triângulo, sem mais delongas, passou da Capitania de Goiás para a das Minas Gerais. Eduardo Frieiro”.

Dona Beja mudou-se mais tarde de Araxá para a Vila de Bagagem, Estrela do Sul, onde faleceu aos setenta e quatro anos de idade.

Em seu testamento, feito em 1870, ela disse o seguinte: “Em nome de Deus, amém. Eu, Anna Jacintha de São José, nascida na localidade de Pains, desta Província de Minas Gerais, filha natural de Maria Bernardo dos Santos, já falecida, faço o meu testamento e disposição de última vontade, pela maneira seguinte: etc.”


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