Línguas indígenas do Brasil
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As línguas indígenas do Brasil, assim como as demais línguas do mundo, por apresentarem semelhanças nas suas origens tornam-se parte de grupos linguísticos que são as famílias língüísticas, e estas por sua vez, fazem parte de grupos ainda maiores, classificadas como troncos lingüísticos. Os troncos com maior número de línguas são Tupi e Macro-Jê. Existem também, povos que falam o Português, no entanto estes casos são considerados como perdas linguísticas ou identidades emergente.
Há famílias, entretanto, que não puderam ser identificadas como relacionadas a nenhum destes troncos. São elas: Aikaná, Arawá, Aruak, Iranxe, Jabutis, Kanoé, Karib, Koazá, Pano, Máku, Makú, Yanomami, Mura, Trumái, Tikuna, Tukano, Katukina, Txapakura, Nambikwára e Guaikuru.
Além disso, outras línguas não puderam ser classificadas pelos lingüistas dentro de nenhuma família sequer, permanecendo à categoria de não-classificadas ou línguas isoladas, como a língua falada pelos Tükúna, a língua dos Trumái, a dos Irântxe etc. Ainda existem as línguas que se subdividem em diferentes dialetos, como, por exemplo, os falados pelos Krikatí, Ramkokamekrá (Canela), Apinayé, Krahó, Gavião (do Pará), Pükobyê e Apaniekrá (Canela), que são, todos, dialetos diferentes da língua Timbira.
[editar] Links externos
- Laboratório de Línguas Indígenas laboratório de pesquisas vinculado ao Departamento de Lingüística da Universidade de Brasília
- Etnolinguistica.Org: informações sobre línguas indígenas sul-americanas
- Instituto Sócio Ambiental
- Reportagem no Jornal da UNICAMP