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Itajubá

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura outros significados para o nome "Itajuba" ou "Itajubá", consulte Itajuba (desambiguação).
Itajubá
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Brasão de Itajubá
Bandeira de Itajubá
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 19 de março de 1819
Gentílico itajubense
Lema
Prefeito(a) Benedito Pereira Dos Santos
PFL, no cargo até 2008
Localização
Localização de Itajubá
22° 25' 33" S 45° 27' 10" O
Estado Minas Gerais
Mesorregião Sul e Sudoeste de Minas
Microrregião Itajubá
Região metropolitana
Municípios limítrofes São José do Alegre, Maria da Fé, Wenceslau Brás, Piranguçu, Piranguinho e Delfim Moreira
Distância até a capital 580 quilômetros
Características geográficas
Área 290,450 km²
População 90.812 hab. est. 2006
Densidade 312,7 hab./km²
Altitude 845-1800 metros
Clima Tropical de altitude
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,815 PNUD/2000
PIB R$ 648.702.548,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 7.392,62 IBGE/2003

Itajubá é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado às margens do Rio Sapucaí, na Serra da Mantiqueira. Sua população estimada em 2006 é de 90.812 habitantes. Itajubá é um pólo econômico regional de suma importância. A região de Itajubá, Santa Rita do Sapucaí e municípios circunvizinhos é denominada "vale do silício brasileiro", devido ao grande número de pesquisas tecnológicas realizadas por suas universidades, e ao vertiginoso desenvolvimento da área industrial de tecnologia nela instaladas. O pólo industrial itajubense é altamente diversificado, destacando-se principalmente o setor de eletrônica e tecnologia.

Itajubá foi fundada em 19 de março de 1819. Há duas versões para a origem do nome. A versão mais aceita é a de que deriva da palavra Itagybá, que em língua indígena significa "Rio das Pedras que do alto cai" em alusão à cascata vizinha das minas de ouro exploradas por seus primeiros habitantes. Outra é a de que o nome indígena, na verdade, siginifica "pedra amarela". Com efeito, o primeiro nome parece ser mais acertado, tendo em vista as diversas cachoeiras encontramos no município.

Índice

[editar] Hino

Ver artigo principal: Hino de Itajubá.

O hino oficial do município foi instituído em 1985, a letra é de Gildes Bezerra e a música de Luiz Celso de Carvalho.

[editar] História

[editar] Primórdios

O povoamento da região de Itajubá começou em fins do século XVII, quando Borba Gato e outros bandeirantes descobriram ouro. O apetite pelo ouro e pedras preciosas, levaria à formação de povoados nos sul do estado de Minas. Entre bravos e arrojados povoadores estava Miguel Garcia Velho, fundador da primitiva Itajubá, que durante a corrida à exploração de pedras preciosas, descobriu as minas de Nossa Senhora da Soledade de Itagybá, hoje cidade e município de Delfim Moreira, núcleo inicial da atual cidade de Itajubá. O povoado chamou-se Soledade de Itagybá. Em 1703, nas imediações de Passa-Quatro, Miguel seguiu pelos vales de Bocaina, afastando-se, pois da rota já trilhada por outros exploradores, a qual ia dar no Rio Verde e Baependi. Transpôs a Serra dos Marins e o planalto do Capivari, no qual andou descobrindo algumas pintas de ouro. No Córrego Alegre e nas águas do Tabuão encontrou maiores indícios do cobiçado metal. Pretendia alcançar a Serra de Cubatão, mas a mina do Itagybá foi a que mais o seduziu, e onde permaneceu por mais tempo, dando início ao povoado.

[editar] Declínio do Ouro

O garimpo nas minas de Itagybá foi efêmero. As catas e as gupiaras não compensavam o trabalho e não correspondiam à sede de riquezas de Miguel Garcia Velho e seus companheiros.Os bandeirantes se retiraram, e quem ficou no povoado tratou de se arranjar com a agricultura e a pecuária. Povo laborioso, mas de minguados recursos, o arraial em desfavorável localização, e a Soledade do Itagybá não prosperou. E a história da nova cidade de Itajubá começou na Soledade do Itagybá do Sargento-mor Miguel Garcia Velho.

A Freguesia de Nossa Senhora da Soledade de Itajubá (atual cidade e município de Delfim Moreira), já no meado do século XVIII, se encontrava sobremaneira abalada em seus recursos econômicos e sua vida social com a paralisação das atividades auríferas. Os aventureiros que, depois de Garcia Velho, lá estiveram, logo abandonaram aquelas minas. Os poucos habitantes do povoado, desde então, nem mais pensavam em ouro, que já não dava pão e comida a ninguém, de tão raro que ficou.

[editar] Etmologia

O nome Itagybá, que na língua indígena significa, “Rio das pedras que do alto cai”, cascata, foi dado em alusão à cachoeira junto às minas de Miguel Garcia Velho, sugerido por seus companheiros de expedição.Como nunca faltava uma evocação religiosa católica nos antigos povoados, logo denominavam o lugarejo de Nossa Senhora da Soledade de Itajubá, ou, segundo se dizia então, do Itagybá.A cascata histórica que emprestou o nome a Itajubá está na área urbana da cidade de Delfim Moreira, a primitiva Itagybá, a cerca de meio quilômetro do centro e de sua igreja Matriz. Por lamentável confusão com a palavra itajuba (com a tônica no – jú), muita gente acredita que Itajubá significa pedra amarela. E a fantasia popular chegou a imaginar a existência de uma pedra amarela no município.

[editar] Padre Lourenço

Com a morte pároco, Padre Joaquim José Ferreira, ocorrida em princípios de 1817, Soledade de Itajubá só se daria mais de um ano depois com o novo vigário, Padre Lourenço da Costa Moreira, através da nomeação real de Dom João VI. O vigário vinha acompanhado de seus escravos, da senhora Dona Inês de Castro Silva, do Dominicano, menino de 5 anos, e de Delminda, pequerrucha de apenas 2 anos, os quais estavam sob os cuidados de zelosas mucamas de sua comitiva.

Dois meses depois de sua chegada à Soledade de Itajubá, o Padre Lourenço da Costa Moreira, durante a missa conventual, usou a tribuna sagrada para expor aos seus paroquianos que a má localização da aldeia não era favorável ao desenvolvimento e, do púlpito, convidou seus paroquianos a descer a serra, rumo ao Sapucaí, à procura de um lugar aprazível e bom, no qual se pudesse construir a nova sede da Freguesia. Permaneceria ali a Capela de Nossa Senhora da Soledade.

[editar] Fundação

Na noite de 17 de março de 1819 reuniu o vigário, na Matriz, todos os fiéis que os seguiriam. Na manhã do dia seguinte, após a missa, a caravana rumou para as bandas do Sapucaí. Eram os pioneiros da nova Matriz, que marchavam com a missão de fundar a nova Itajubá. No dia seguinte, rumando todos para o alto do cômoro, o Ibirita, segundo a denominação dos Puri-Coroados, o vigário se deslumbrou com o que viu. Não era preciso prosseguir a viagem. O local onde estavam lhe parecera excelente para a fundação do novo povoado e a sede da Freguesia. Alí em meio a clareira aberta pelos desbravadores, foi construído um altar e o cruzeiro onde Padre Lourenço celebrou a primeira missa. Foi nesse altar erguido exatamente onde hoje se encontra a Matriz da Paróquia de Nossa Senhora da Soledade, que nasceu, em 19 de março de 1819, a atual Cidade de Itajubá. Inicialemnte esta sendo denomindada povoado de Boa Vista.

Em 1848 o povoado passou a vila, com o nome de Boa Vista de Itajubá, e a partir daí foi criado o município. Em 1911, o município já se chamava simplesmente Itajubá. Antes mesmo da abolição da escravatura em 1888, todos os fazenderos da região libertaram, de comum acordo, os escravos da região.

[editar] Os Irmãos Petit

Itajubá cedeu três de seus filhos para a luta contra a Ditadura Militar e por um mundo mais justo e igualitário. Os Irmãos Lúcio Petit, Jaime Petit e Maria Lúcia Petit, cerraram fileiras na Guerrilha do Araguaia, em busca de um mundo melhor. O mais velho, Lúcio, saiu das fileiras do Movimento estudantil Universitário, tendo contribuido com o Centro de Cultura Popular da UNE (CPC da UNE) e presidido o combativo D.A EFEI de então. Jaime foi lider estudantil em Itajubá, sendo presidente da União Itajubense de Estudantes Secundaristas (UMESI). Os três, integrantes do PC do B, desapareceram após confronto com as forças militares, junto com os diversos militantes desse movimento guerrilheiro. Maria lúcia teve seu corpo violado pelos militares, que queriam difamar o movimento e igualá-lo a porra louquice e perverção. Esse fato é bem conhecido pois veio a se descobrir que ela era virgem. Atualmente quem passar pela alameda que contorna a sede do D.A. EFEI, vai encontrar o Centro Cultural Jaime Petit, que leva esse nome sua homenagem. O nome dos três pode ser encontrado na lista de desaparecidos pelo Regime Militar Brasileiro, no livro Brasil Nunca Mais.

[editar] Geografia

O município de Itajubá situa-se no sul de Minas Gerais. Faz divisa com os municípios de São José do Alegre, Maria da Fé, Wenceslau Brás, Piranguçu, Piranguinho e Delfim Moreira. Pertecnce à bacia hidrográfica do Rio Sapucaí, cuja nascente fica na cidade de Campos do JordãoSP. Encontra-se na latitude Sul - 22° 30’ 30” e longitude Oeste - 45°27’20”.

[editar] Demografia

A população estimada do município para 2006 é de 90.812, com uma densidade populacional de 312,7 habitantes/km². O índice de desenvolvimento humano do município está estimado em 0,815, sendo um dos mais altos em minas. O itajubense, se assemelha muito física e culturalmente aos habitantes dos interiores de Minas e São paulo. Possui uma população predominantemente urbana, com 92% dos habitantes vivendo em sua região urbana e apenas 8% habitando a zona rural. Seus índices de crescimento vegetativo são baixos, ficando em torno de 1,3% ao ano. Possui uma das menores taxas de analfabetismo em todo país, e é uma das cidades com maior número de pesquisadores pós-graduados por número de habitantes. Há uma grande população estudantil, principalmente em cursos de graduação e pós graduação oferecidos pelas faculdades abrigadas na cidade. Durante o ano letivo, os centros acadêmicos promovem muitas festas, e atividades culturais.

[editar] Relevo

Sua altituda varia de 845m na cota do Rio Sapucaí a 1915m na Pedra de Santa Rita. Apresenta um relevo predominatemente montanhoso, com cerca de uma superfície montanhosa de 78%, ondulada de 12% e plana de apenas 10%. O solo predominante é o latossolo vermelho escuro distrófico

[editar] Hidrografia

Itajubá pertence a bacia do Rio Sapucaí. Além deste possui outros rios de importância como: Rio Lourenço Velho, Ribeirões Anhumas, Zé Pereira, Piranguçú e Água Preta.

[editar] Clima

Situado nos limites meridionais da zona intertropical, sob influência da elevada altitude da região, o clima de Itajubá é do tipo tropical e temperado, com oscilações bruscas de temperatura e predominância de ventos NE. Precipitação pluviométrica média é 1.409,5mm ao ano, chegando ao maior nível nos meses de dezembro e janeiro. A temperatura média anual é de 17 C, com máxima média anual de 23,3 C e mínima média anual de 10,1 C.

[editar] Flora

É formada por vestígios de mata atlântica com espécies como: Jatobá, angico, jacaré, peroba, ypê, carqueja, sete–sangrias, sarsa parrilha, tayuá, ginseng do Brasil.

Possui áreas de floresta sub-caducifólia latifoliada tropical e de floresta sub-caducifólia subtropical de araucária. Encontramos as seguintes espécies nesta vegetação: amoreira, canela, canjerana, cedro, guatambu, jatobá, jequitibá, maçaranduba, óleo copaíba, peroba rosa, sassafraz.

[editar] Fauna

Há uma grande variedade da fauna silvestre. Algumas espécies de aves encontradas na região são: bem-te-vi, fogo-apagou, juriti, maritaca, pica-pauzinho, risadinha, rolinha, sabiá-amarelo, sanhaço, tiê-preto e o tucano. Há cobras como: a falsa coral, jararacuçu e urutu. Também encontram-se mamíferos como: cachorro do mato, capivara, cutia, gambá, jaguatirica, lebre, lontra, macaco prego, morcego frutífero, onça pintada, ouriço, paca, rato-do-mato, suçuarana, veado mateiro e o tatu.

[editar] Economia

A cidade de Itajubá é o centro urbano mais importante da região, integrado por uma grande malha viária, concentra e distribuiu bens e serviços para os municípios próximos. Dentre as instituições finaceiras que se encontram no município se destacam: Banco do Brasil; Banco Itaú; Banco HSBC; Banco Mercantil do Brasil; Banco Santander; Bradesco; Caixa Econômica Federal; Real ABM AMRO Bank e Unibanco.

[editar] Indústria

O município possui um dos maiores distritos industriais da região sul de Minas, com indústrias de grande e médio porte, concentradas principalmente no setor de tecnologia, e gerando aproximadamente 2500 empregos. Dentre as principais indústrias do município podemos destacar: AFL do Brasil, indústria de autopeças; Areva, fabricante de transformadores; BDK, fabricante de ferramentas; Borrachas Itajubá, indústria de borrachas; Cabelauto do Brasil, fabrica de autopeças; Companhia Textil Oliveira Industrial, indústria textil; Datapool Eletrônica, indústria do setor de eletrônica e tecnologia; Endep do Brasil, fabricante de autopeças; Fânia, indústria de autopeças; Gima Máquinas, fábrica de moldes para plásticos; Helibrás, única fabricante de helicópteros do Brasil e América latina; Higidente do Brasil, indútria de cosméticos; Imbel, indústria de armamento bélico; Irmãos Ferrine, indústria alimentícia; Mahle, fabricante de autopeças; Mafita, indústria frigorífica; Neurotec, indústria biomédica e tecnologia; Omega, indústria de micromecânica; Plásticos Tubos, fabricante de tubos plásticos; Sisvôo, indústria de componentes eletrônicos; Satabilus, fabricante de autopeças; Teleflex do Brasil, fabrica de autopeças; Usimicrons, fábrica de ferramentas.

[editar] Agropecuária

O principal produto agrícola do município é a banana. Destacam-se também o cultivo do milho, a pecuária bovina e suína, e em menor escala a cafeicultura.

[editar] Comércio

O comércio varejista da cidade é bem diversificado contando, atualmente, com aproximadamente 400 estabelecimentos comerciais registrados na Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Itajubá. Dentre estes estabelecimentos podemos destacar: A Mineira; Casas Bahia; Casa Joka; Casa Vera Cruz Florarte; Eletrolar; Lojas Cem; Lojas Colombo e Magazine Luíza.

[editar] Educação e Ciência

A cidade possui uma forte vocação na área de educacional, contanto com excelentes escolas de primeiro e segundo graus, e instituições universitárias de fama nacional.

[editar] Ensino Fundamental

Conta atualmente com 17 escolas particulares, 13 estaduais, 25 municipais e 4 de ensino técnico-profissionalizante. Também estão presentes escolas mantidas pelo SESI, SENAI, SENAC e Fundação Bradesco. Possui uma das menores taxas de analfabetismo em todo país, e devido ao grande número de pesquisadores pós-graduados, encontra-se entre os expoentes da pesquisa científica brasileira e mundial. Um exemplo disto é o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), cuja sede encontra-se em Itajubá.

[editar] Ensino Universitário

Itajubá é também reconhecida nacionalmente por ter um dos melhores sistemas de ensino universitário do país. Possui seis estabelecimentos de ensino superior: Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt), Escola de Enfermagem Wenceslau Braz (EEWB), Centro Universitário de Itajubá (UNIVERSITAS), Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Sul de Minas (FACESM) e Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC).

[editar] Pesquisa

Devido ao grande número de pesquisadores pós-graduados, encontra-se entre os expoentes da pesquisa científica brasileira e mundial. Além de universidades e outras instituições de ensino que realizam pesquisas de ponta, outro exemplo disto é o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), cuja sede encontra-se em Itajubá.

[editar] Cultura

Itajubá é vocacionada para todos os segmentos da cultura e das artes, promovendo festivais e exposições nas artes plásticas, cênicas, musicais, literárias e artesanato.

[editar] Artes

A cidade é considerada a capital mineira do canto coral, fato estimulado pela prefeitura municipal que implantou em toda sua rede municipal de ensino o projeto "Um Canto em Cada Canto", que institui um coral em cada escola municipal.Possui duas feiras de artesanato onde três associações de artesãos expõem seus trabalhos na praças Wenceslau Braz e Getúlio Vargas aos finais de semana.

[editar] Arqueologia

É registrada no Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), com sítios arqueológicos, pré históricos e históricos. É aberta ao público a visitação dos seguintes sítios: Fazenda da Figueira (Rio Manso); Fazenda do Capitão Pimenta, avô do cientista Vital Brasil, localizada no Rio Manso; sítio arqueológico das Anhumas (Bairro Anhumas).

[editar] Teatros

Há na cidade diveros teatros e auditórios, são eles: Anfiteatro da Escola Estadual Major João Pereira; Auditório Profa. Maria Alice Bernard Robb (Escola de Enfermagem Wenceslau Braz); Anfiteatro do Colégio Sagrado Coração de Jesus; Centro Técnico Cultural Prof. Pedro Mendes dos Santos; Auditório Antônio Rodrigues de Oliveira; Auditório Prof. Luiz Goulart de Azevedo; Auditório Prof. João Luiz Carneiro Rennó; Auditório da Fepi; Auditório Albert Sabin (Faculdade de Medicina de Itajubá); Auditório Ítalo Mandolesi (Faculdade de Medicina de Itajubá); Auditório Eurípedes de Oliveira (FACESM); Cine Presidente; Cineclube D.A.UNIFEI e Teatro do SESI.

Entre os espaços culturais da cidade destacamos: Espaço Técnico Cultural Luiz Teixeira, Espaço Cultural Padre Mário Penock, Biblioteca Municipal Antônio Magalhães Lisboa, Centro Técnico Cultural Prof. Pedro Mendes dos Santos, Espaço Cultural Jõao Batista Brito.

[editar] Edifícios Históricos

Há na cidade diversos prédios históricos, entre eles: A Casa Rosada, antiga residência do presidente da república, Wenceslau Braz; o quartel sede do 4°Batalhão de Engenharia e Combate (4°BECOMB), o edifício da Fundação Theodomiro Santiago; a antiga estação ferroviária e Cine Presidente, antigo teatro e cinema local.

[editar] Turismo

[editar] Ecoturismo

Uma das principais vertentes do turismo Itajubense é o ecoturismo. Dentre as principais atrações turísticas encontramos a reserva biológica da Serra dos Toledos (Não é aberta a visitação, mas possuí belas atrações naturais no seu entorno), o horto florestal Anhumas; a fazenda Figueira, a Pedra Aguda e o sítio arqueológico das Anhumas.

[editar] Cachoeiras

Na cidade encontram-se diversas cachoeiras de beleza incontestável. Entre as mais belas estão: cachoeira do Ano Bom; cachoeira da Serra dos Toledos; cachoeira da Estância; cachoeira da Pedra Vermelha ; cachoeira Grande do bairro Lourenço Velho e cachoeira da Peroba;

[editar] Folclore

Há na cidade a velha tradição do folclore do Saci. O culto ao personagem, eternizado pelo escritor Monteiro Lobato, mantido principalmente pelos habitantes da zona rural.

[editar] Visitação

Há na cidade muitos casarões históricos, entre eles: A Casa Rosada, antiga residência do presidente da república, Wenceslau Braz; o edifício da Fundação Theodomiro Santiago; a antiga estação ferroviária e Cine Presidente, antigo teatro e cinema local. Também há a igreja Matriz de Nossa Senhora da Soledade, padroeira local e de arquitetura neoromântica; igreja de Nossa Senhora da Piedade, e santuário de Nossa Senhora da Agonia, além de diversas outras igrejas.

[editar] Hotéis

Encontram-se na cidade 13 hotéis: Hotel Palace, Hotel Coroados, Hotel A Modelar, Hotel Bramig, Hotel Brasil, Hotel Centenário, Hotel Minas, Hotel Novo, Hotel Oriente Itajubá, Hotel Real, Hotel Senzala, Hotel Sion, Hotel Amantykir.

[editar] Esporte e Lazer

A cidade se destaca em várias modalidades esportivas. Com destaque merecido, o tênis de mesa é um dos principais esportes praticados na cidade. Fez e faz grandes campeões mineiros e nacionais. Também há grande destaque para o handebol feminino, o voleibol feminino e masculino, e o futsal masculino, que já conquistou, sob o comando da treinadora Darcila Rodrigues Pereira o cobiçado título da Taça EPTV de Futsal (Adulto) e da Liga Sul Mineira de Futsal (Infanto). Das suas quadra saíram grandes cidadãos, mas também um dos atletas da melhor equipe de futsal do país a Malwee de Jaraguá do Sul, Augusto, dono da camisa 7 da Malwee.

[editar] Clubes

São encontrados na cidade diversos clubes esportivos. Podemos destacar: Associação Atlética Banco do Brasil, Clube XVI de Julho, Clube dos Trabalhadores, Clube Itajubense, Clube Recreativo dos Servidores Públicos de Itajubá, Itajubá Contry Club, Itajubá Tenis Clube, Smart Futebol Clube e Yuracán Futebol Clube. Possui três clubes futibolísticos, dois deles participantes do campeonato mineiro.

[editar] Ginásios e Estádios

A cidade possui 8 ginásios poliesportivos e 3 estádios de futebol. Também é uma boa opção de lazer o parque Anhumas.

[editar] Personalidades Nativas

Artes

Mario Leandro

Eugênio Mohallem

Engenharia

Joel Mendes Rennó

História

José Armelim Bernardo Guimarães

Medicina

Dalmo Antonio Ribeiro Moreira

Esper Georges Kallás

Música

Gildes Bezerra

Luiz Celso de Carvalho

Política

José Roberto Arruda

Wenceslau Braz

[editar] Ligações externas


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Capital Belo Horizonte
Mesorregiões Campo das Vertentes | Central Mineira | Jequitinhonha | Metropolitana de Belo Horizonte | Noroeste de Minas | Norte de Minas | Oeste de Minas | Sul e Sudoeste de Minas | Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba | Vale do Mucuri | Vale do Rio Doce | Zona da Mata
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