Entamoeba histolytica
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Entamoeba histolytica | ||||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||||
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Nomenclatura binominal | ||||||||||||||||||
Entamoeba histolytica {{{autor}}}, {{{data}}} |
Vetor: Não Há
Ciclo de Vida: Uma pessoa vai a um restaurante por quilo e ingere um alfaçe mal-lavado e contaminado com cistos(formas de resistência) de amebas. Tal cisto chega ao intestino do hospedeiro e se abre liberanto jovens amebas. Elas invadem a parede do intestino e começam a se alimentar de células e sangue. Além disso, elas começam a se multiplicar e inflamar a parede do intestino. Com o tempo, tal inflamação se rompe, liberando sangue junto com novas amebas. Algumas delas formam novos cistos, que sairão com as fezes, contaminando novas formas de alimento.
FAMÍLIA ENDAMOEBIDAE Importante identificar para diferenciar de E.histolytica São parasitas ou comensais do trato digestivo do homem e animais, mas somente um gênero contém espécies patogênicas do grupo histolytica: E. histolytica – homem, primatas, cachorro, gato, e raramente porco E. equi – cavalo (com distúrbios intestinais) E. anatis – em patos com enterite aguda
PREVALÊNCIA – AMEBÍASE infecção por E. histolytica Prevalência em zonas tropicais e subdesenvolvidas, onde há precária condição socio-econômica e de higiene. Não tem relação com clima, pois em regiões de clima frio e que são subdesenvolvidas, há alta ocorrência de amebas. 5-50% pop. mundial têm amebíase, sendo que 10% apresentam sintomas clínicos 2ª causa de mortes no mundo incidência na África, Ásia, América Latina